2008 foi um ótimo ano para os colecionadores de Hot Wheels. Pelo menos para os colecionadores do resto do mundo, que puderam comprar em lojas o lançamento mais legal daquele ano: o '65 VW Fastback.
Ele é todo feito de metal, abre a lataria para mostrar o motor, e é bem bonito. E foi distribuído em poucas quantidades, fazendo dele um modelo bem difícil de se achar, até nos EUA. Até hoje, este modelo azul é vendido por um preço alto no mercado paralelo.
Mas, por um motivo que não ficou claro até hoje, este modelo não veio para o Brasil. E isso frustrou todo mundo que coleciona Hot Wheels. A Mattel anunciou recentemente que um dos modelos exclusivos que será vendido na convenção de 2010 no Brasil, será um VW Fastback, mas isso certamente não apaga a lembrança da falta que o modelo original faz.
Um dos colecionadores que ficou frustrado com este fato, foi o Eduardo "Arakem", sujeito simples, de fala mansa, e sempre com um sorriso largo no rosto. Um dia ele pegou um poster de 2008 da mainline Hot Wheels em uma loja, e gostou daquele modelo que lembra o nosso VW TL, e começou a caçar o modelo. O resto, ele mesmo conta na entrevista abaixo.
(A Mattel do Brasil foi procurada para falar sobre este caso, mas não se pronunciou até a publicação desta entrevista.)
Como você soube que a miniatura que você queria (o VW Fastback) não viria mais para o Brasil? Você tentou obter uma resposta oficial da Mattel?
Fui perceber que o Hot Wheels Volkswagen Fastback não viria quando passei o ano inteiro de 2008 procurando o mesmo em todas as lojas que vendem miniaturas e em hipermercados. A maioria dos proprietários destas lojas já me sinalizavam sobre o fato de que não iria chegar. Quando começou a distribuição do "poster" 2009, procurei o SAC da Mattel, que por sua vez estava totalmente sem informação a respeito. O SAC pediu alguns minutos para se informar com seus superiores, que jogaram uma resposta evasiva: "diga a ele que já vieram algumas unidades, e que as mesmas já acabaram". Rebati imediatamente relatando que eu havia corrido todas as lojas e hipermercados, e que todos disseram a mesma coisa: não veio a referida mini e nem vai chegar. O SAC ali representado por uma funcionária educada, simplesmente lamentava. A Mattel do Brasil em momento algum deu um retorno para dar sequer uma satisfação, uma atenção, uma explicação. Deixou-me no esquecimento.
E quando você decidiu entrar na justiça? Você tentou primeiro o PROCON, não é?
Decidi diante de tal descaso procurar primeiramente o PROCON de São Paulo, que por sinal teve um papel muito forte em todo o processo. Fui muito bem atendido pela equipe do PROCON da Praça da Sé, que mandou todos os fatos referentes à propaganda (poster de 2008) e o modelo não distribuido aqui no Brasil. A Mattel do Brasil mandou sua documentação de rebates aos fatos de propaganda do modelo em questão. Recebi posteriormente orientação do PROCON, de que a Mattel não iria resolver a questão junto ao PROCON e nem me dar satisfações.
E a Mattel? O que disse quando foi procurada pela justiça?
A primeira vez que a justiça notificou a Mattel foi para efetuar uma audiência de consciliação entre as duas partes: estava ali representando a Mattel do Brasil a senhora Ana Maria Vasquez Marco, bem como o seu advogado Guilherme Fontes Bechara. Começada a audiência de consciliação, me foi perguntado o que eu queria da Mattel do Brasil; respondi com o coração já cansado de esperar por um ano e meio: "quero somente o carrinho de ferro (Hot Wheels Volkswagen Fastback) para completar a minha coleção do poster 2008". O consciliador perguntou à Mattel do Brasil ali representada, se havia a possibilidade de colocar à venda o referido modelo. A resposta foi categórica: "não". Novamente o consciliador pergunta à minha pessoa se há outra forma de solucionar o problema. Respondi que sim, que a referida miniatura estava sendo comercializada no site do Mercado Livre, e que a Mattel poderia adquirir a mesma para dar uma solução. O advogado ali presente da Mattel até achou a idéia interessante! Pediu um "ok" para a senhora que ali representava a Mattel para dar uma solução junto à consciliação. E numa resposta rápida e fria, ela supreendeu até o consciliador: "não". Diante deste fato, decidi esperar que a justiça julgasse os fatos relacionados e documentados.
A justiça definiu qual sentença pra Mattel resolver isso com você?
A justiça definiu que a Mattel, no prazo de quinze dias, disponibilizasse o modelo '65 Volkswagen Fastback para venda no valor de mercado, e caso passasse este prazo, pagaria o valor de R$300,00 por dia. Mais uma vez a Mattel decidiu não resolver a simples questão, entrando com um recurso que alega que o modelo em questão (First Edition de 2008) não será mais produzido no mundo (fato documentado pelos advogados da Mattel), e que não tem, em hipótese alguma, como vendê-lo no mercado brasileiro.
Agora que a Mattel entrou com recurso, o que você espera que vai acontecer?
Aguardo com muito otimismo! Pois quem julgará o recurso será o colégio recursal, que por sinal é um dos mais competentes.
É claro que isso tudo não se trata apenas de uma mini, que você até podia comprar pagando mais caro em outros lugares, mas está mais relacionado com o respeito ao consumidor. O que você, como brasileiro, espera que mude no tratamento de empresas como a Mattel com os consumidores?
A Mattel do Brasil mostrou-se não só para mim, mas para os brasileiros, para os colecionadores, os admiradores dos carrinhos de ferro, crianças que entram nas lojas e pedem a seus pais, enfim, todo aquele que recebe o poster "propaganda" com a frase do poster de 2008: "Encontre uma dessas raridades e se torne um super colecionador" ou a outra: "São 12 equipes no total de 4 carros cada! Colecione todos!". A Mattel do Brasil com isto subjulga nossos sentimentos de ansiedade, de expectativa em completar a coleção ali colocada por ela, e não a respeitando rigorosamente.
Esquece (ou finge não saber) que o brasileiro, desde seus pais, já colecionavam albuns de figurinha e compravam carrinhos de ferro da "verdadeira" Matchbox Lesney. Nos tratam como mero comércio. Cito frases que a Mattel usou em sua defesa: "Com efeito, o que ocorreu foi que o autor procurou um produto e não o encontrou. Situação típica do cotidiano, e que usualmente acontece com a grande parte da população. Ora caso todos os consumidores que não encontrassem o que desejam nas lojas ingressassem com uma demanda, a atividade comercial não teria qualquer segurança jurídica". Isto é o que pensa a Mattel do Brasil ali representada pelos seus advogados de defesa. Acordem senhores colecionadores e admiradores! O Brasil tem leis de defesa aos consumidores. Tem excelentes juízes de direito, magníficos promotores! Não os deixem tratá-los como uma simples peça de xadrez.
Mudando um pouco de assunto, me fala um pouco da sua coleção. Quando e por que começou a colecionar? Quantas minis você tem hoje?
Tenho carrinhos de ferro (Matchbox anos 70 em diante) desde pequeno, quando ganhava dos meus pais. Cresci um pouco, e sempre que posso adquiro um modelo interessante. Gosto tanto de carrinhos de ferro como de trens (ferromodelismo). Já devo ter algumas centenas de minis. Procuro não contar, deixarei isto e mais algumas raridades para meu querido filho Guilherme Garcia Antonio, que contará após herdar tudo. Este por sinal puxou ao pai, gosta muito de carrinho de ferro com pneu de borracha!
Além do VW Fastback, tem mais algum modelo que você quer e não tem? Você tem algum modelo favorito na sua coleção?
Sim, tem um modelo da fantástica Norev (França), escala 1:18: o Dauphine Police. Meu modelo favorito é da Johnny Lightning Military Muscle, o Kubelwagen 1/64 da 2ª Grande Guerra.
Sua coleção tem algum tema, ou você pega tudo o que gosta? Você colecionava Matchbox, correto?
Um tema no qual tenho muito carinho, é pelos serviços de emergência: bombeiros, polícia, ambulância. Também pego tudo que gosto e acho bonito. Dos detalhados, cito os alemães, que tem um carinho todo especial por suas detalhadas miniaturas. Tenho duas unidades de carro de bombeiros na escala 1:87 da marca Viking, que são de uma riqueza em detalhes incrível. Tive a grande oportunidade de viajar para a Italia nas férias de 2007, ficando quase um mês lá. Fucei cada loja de modelismo, e locais aonde poderia encontrar uma mini diferente. Foi fantástico! Nas férias de 2008 fui com minha querida esposa e filho para Portugal. Também foi outra viagem fantástica pelas lojas de miniaturas e hobby modelismo. Fiz questão de resaltar estas viagens para deixar bem claro que não precisamos ficar refém de uma empresa que não da atenção merecida a seu consumidor! O próprio mercado com o tempo engulirá está falta de acabamento em detalhes, esta mesquinharia de colocar rodinhas ridículas em determinadas minis, de anunciar determinada mini, e depois deixar todo um público a ficar com cara de otário.
Tenho Matchbox desde pequeno! Uma época que marcou a vida de muitos brasileiros, e digo isto com ganho de causa, pois em todos estes lugares que passei, PROCON, juizado de pequenas causas, dentro dos corredores do fórum de Santana, as pessoas me viam com o "poster propaganda" e perguntavam o que era aquilo. Eu carinhosamente respondia "é a coleção de carrinhos de ferro de 2008", e imediatamente eles diziam "quando pequeno eu tive um Matchbox, um carrinho de ferro que vinha da Inglaterra". Não tem coisa melhor para os ouvidos do que testemunhar toda uma geração que agora são adultos, contar suas histórias sobre Matchbox.
Tem algum conselho pra dar aos colecionadores brasileiros?
Conselho e sugestão: procurem se reunir mais em convenções e traçar metas mais objetivas, não acreditem em falsas promessas! Com a união de todos os colecionadores do Brasil, essa tiração de sarro acaba. O descaso desaparece. Com uma união geral de todos os colecionadores a nível nacional, mandaremos para a matriz da Mattel o que acontece aqui no mercado brasileiro. Tenho certeza que a política de tratamento ao colecionador e consumidor muda radicalmente. Tenho plena convicção de que a Mattel matriz não está a par do meu caso.
"A justiça definiu que a Mattel, no prazo de quinze dias, disponibilizasse o modelo '65 Volkswagen Fastback para venda no valor de mercado, e caso passasse este prazo, pagaria o valor de R$300,00 por dia..."
ResponderExcluirEsse valor de R$300,00 reais por dia seria para o Eduardo certo? então a Mattel pelo jeito terá que fazer algo para lançar o quanto antes no Mercado Nacional, mas como ficou o caso depois de a Mattel dizer que ele não pode mais ser fabricado?
Apresentou recurso para recorrer da decisão. Ele ainda não recebe essa grana, e talvez não receba, se chegarem a um acordo. É impossível pra Mattel disponibilizar esse modelo aqui, como disseram.
ResponderExcluirAgora a justiça tem que decidir o que fazer. Mas deve acabar em acordo.
É!!! Dois pés no peito da Mattel!!!
ResponderExcluirO que o Eduardo falou é uma verdade... Os colecionadores tem que se unirem para conseguirem respostas. Mas tem que acabar com os exploradores de gôndolas também. "Colecionador" extorquindo colecionador não dá!
Boa entrevista novamente!
Ele esperava que a Mattel fosse dar uma cesta de Hot Wheels cheia de VW Fast Back, Super T-Hunt, pedidos de desculpas do presidente da Mattel, visita a Hot Wheels em El Segundo, com tudo pago? Ele pode ser até colecionador, mas pela foto é vendedor também. Qual colecionador tem blister de pilha pendurado na estante? Deu até a solução de onde encontrar a miniatura (ML). Será que ele também pediu para a Mattel o “Impavido 1” que não veio para o Brasil também e que está no pôster de 2008? Ou quem sabe a série Cereal Crunchers que está no pôster de 2004 e que também não apareceu por aqui. De certa forma dá para entender a postura relutante da Mattel descrita acima. Já imaginou se eles aceitam o acordo? Não é pelo dinheiro, pois R$ 80,00 (preço do VW FB do ML) ou R$ 300,00 é dinheiro de pinga para eles. Se aceitassem, criaria Jurisprudência e todo mundo iria querer essa miniatura e outras que estão no pôster e não vieram ou que sumiram. Imaginem a loucura. Todo o mundo quer todos os T-Hunts e que estão no pôster. Conseguimos achar nas lojas a R$ 5,00? É igual cabeça de bacalhau. Todo mundo sabe que tem, mas quase ninguém pegou na mão. Aqui só encontra na peixaria Mercado Livre. Então vamos para a JUSTIÇA QUE NÃO TEM MAIS NADA IMPORTANTE PARA JULGAR? Como já foi dito por aqui antes, isso é só um hobby e a intenção é ser divertido. Não vamos fazer disso uma guerra. Espero que aceitem o meu comentário, pois é um outro ponto de vista que gostaria de deixar registrado.
ResponderExcluirPolêmica besta...
ResponderExcluirAdvogado do diabo disse:" Se aceitassem, criaria Jurisprudência e todo mundo iria querer essa miniatura e outras que estão no pôster e não vieram ou que sumiram. Imaginem a loucura."
Uma coisa é clara meu caro: não pode vender não anuncia... Devia er processado o fabricante, a Mattel do Brasil só (mal e porcamente) distribui e não dá suporte ao cliente(não só de HW!!!).
"Imaginem a loucura..."<---que frase trouxa... loucura para uma empresa incompetente que não cumpre suas metas.
"Qual colecionador tem blister de pilha pendurado na estante?"<--- Ô Zé Ruela, me diz quantas miniaturas HW tu vê na foto... Pelo contrário, tem uma pá de produtos Estrela decada de 70-80 ali que usam pilhas, abre a mente e olho, antes de abrir tua boca .
Por causa de comentários e posições como os teus que a marca continuará fazendo das suas. Por pessoas resignadas e escravas com essa posição que a coisa não anda. Parabéns Araquen pela sua posição e busca de direitos, aliás a Justiça tem coisas importantes a julgar, sim, inclusive para cumprir o Código de Defesa do Consumidor, que defende inclusive pessoas resignadas comoo nosso caro "advogado do dito"....
Edu meu amigo..como sempre esculachando e com razão..o amigo colecinador Eduardo ta muito é certo isso ae..quando eu disse que a Mattel nos trata como lixo..ninguem acredita...bota pra quebrar mesmo..se não tem como vender..nao anuncia..ta de parabéns pela atittude de processar a mattel e pela bela coleção..forte abraço
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ResponderExcluirPrefiro me abster de comentários a respeito do comentário deixado pelo tal "Advogado do Diabo"... que pra variar não tem coragem de se identificar!!!
ResponderExcluirA única coisa que gostaria de dizer é que se vc não conhece a pessoa é melhor não tecer comentários sobre ela... como dizer que o Edu é vendedor. Edu Bocchese disse muuuito bem... qtos HW vc tá vendo ali atrás???
Bem, só queria te dizer parabéns, Edu!!! Você está certíssimo em sua atitude!
Anunciou tem que vender!!! E caso não venda deve desculpas sim não só a você como a todo colecionador.
Ano passado na convenção foi anunciado que o Fastback viria sim para o Brasil. Ou seja... mais um anúncio mentiroso e sem fundamento! Infelizmente a Mattel só se queima mais com tais atitudes.
Douglas... parabéns pela entrevista!
Beijos a todos!
Realmente foi um comentario muito infeliz, a Mattel só tem pisado na bola com os colecionadores e o Eduardo fez muito bem em exigir os direitos dele como colecionador e mais ainda como consumidor.
ResponderExcluirDeixo aqui meus parabéns ao Eduardo pela iniciativa.
E meus parabéns pela coleção!!!
Aí moçada, independente do resultado, da solução, da jurisprudência, da estratégia juridica utilizada pela Mattel, um fato é indiscutivel, nao importa de que lado vc esteja.
ResponderExcluirO valoroso amigo Arakem, conseguiu chamar a atenção da empresa para o nosso mercado, e tenho certeza que ela nunca mais cairá na besteira de aprontar mais uma dessas sacanagens com a gente.
Abração a todos
Shampoo
Sr.Eduardo "Arakem"!
ResponderExcluirParabéns pela decisão tomada, como disse o Sr. Bocchese: Não pode vender não anuncia. Acrescento, não "quer" vender, não anuncia.
Anunciando o produto, quem o anunciou para venda tem que obrigatoriamente ter o mesmo para venda, ou pode-se vender o que "não existe"?
O Sr. Arakem, pode ter o que quiser pendurado em sua instante, pode ser colecionador, comerciante ou não, poderia nem ser um colecionador, apenas ter gostado daquela miniatura, que que está a venda. Qualquer cidadão tem o direito de compra-la, independente de ser colecionador, comerciante ou astronauta. Nada muda o fato de que a Mattel tem que vender o que anúciou.
Com todo respeito a opinião do Sr, Shampoo, discordo que a Mattel não vai "aprontar" isso de novo.
SÉRGIO – (BIG BE@R)
Grande Eduardo ( Arakem ).
ResponderExcluirConheci esse figura no Carrefour, imaginem aonde...pra varias na promoção de HotWheels...rs
Boa sorte e parabéns! Lute é um direito seu!
Grande abraço
Fabiano
BOA TARDE A TODOS, OU A QUEM POSSA INTERESSAR...???
ResponderExcluirEIS ME AQUI SENHOR ARAKEM OU VALDEMIR EDUARDO ANTONI OU QQ NOME PACERIDO COM ESSE.
O SENHOR REALMENTE, CONSEGUI "CHAMAR" A ATENÇÃO DE PESSOAS QUE TEM ALGUMA COISA EM COMUM COM VOCÊ. COLECIONADORES DE MINIATURAS DE CARROS.
MAL ELAS SABEM QUE EU OMAR MAJZOUB ZEITOUN SOU TESTEMUNHA CONCRETA DESSA SUA FAÇANHA.
SERÁ ESSAS PESSOAS SABEM EM MEIO DE MEU TRABALHO DIGITEI SEU PEDIDO AO JUIZ DE PEQUENAS CAUSA, ONDE DEPOIS DE TUDO DISSE QUE HAVIA ERROS DE PORTUGUÊS.
SERÁ QUE SABEM QDO COMEÇOU SUA FAÇANHA NOS ENCONTRAMOS DENTRO DA IGREJA DE SÃO BENTO PARA EDITAR O TEXTO, ME LEMBRE ATÉ HOJE UMA DAS FRASE DA PETIÇÃO: EM VARIOS TEMPOS VERBAIS REPETEM A MESMA PALAVRA "MERCADOLOGIA".
SERÁ QUE ELAS SABEM QUE EU EM ATO DE VERDADEIRA EMPATIA E CONSIDERÇÃO EU OMAR MAJZOUB ZEITOUN TEREI DO MEU PESCOÇO UMA CORRENTE DE OURO HONRANDO UM "AMIGO", QUE NA HORA QUE MAIS PRECISEI OU ATÉ NEGLUGENTE.
SERÁ QUE AS PESSOAS SABEM QDO ESTAVAMOS INDO EM BORA VC PERFUNTOU? QUAL ERA MEU PARER SOBRE AQUILO CHAMA DE JUSTIÇA.
EM FIM, ESPERO QUE VOCÊ TENHA TODO E SUCESSO QUE MEREÇA.
NÃO FAÇO MAIS QUESTÃO DERECEBER AQUELA QUANTIA QUE UM DIA PRECISEI MUITO.
HOJE SÓ GOSTARIA DE REVER MINHA CORRENTE DE OURO..
ESTOU ABERTO PARA TODOS SEGUE MEU E-MAIL E MSN: OMAR_ZEITOUN@HOTMAIL.COM