Saiu neste último final de semana no jornal de maior circulação do país, uma matéria sobre a 3ª Convenção Brasileira de Hot Wheels. No texto, nada de muito novo, mas nas fotos pudemos ver um esboço que o Phil fez do nosso Gol. Seria uma previsão para o futuro?
O texto da matéria é este:
Miniatura tem preço de automóvel
Colecionador paga R$ 120 mil por carrinho; designer da Hot Wheels mostra como seria o Gol
Na convenção da Hot Wheels, fãs disputam série limitada, que tem valorização maior que a da Bolsa de Valores
FELIPE NÓBREGA
ENVIADO ESPECIAL A PORTO ALEGRE
Assim que se abre o portão da 3ª Convenção Anual de Colecionadores de Hot Wheels, em agosto, um grupo de marmanjos se acotovela e corre para um quiosque.
De longe, parece sessão de autógrafo de astro pop. Mas o cartaz avisa que cada um poderia comprar só duas unidades de cada miniatura personalizada para o evento.
Ali, todos sabem que a série de três carrinhos (R$ 30 cada um) pintados com as cores do Brasil não será comercializada nas lojas. "Isso transforma a Drag Bus, o Fastback 65 e o Deco Delivery em peças raras. Fora daqui, o preço vai multiplicar", prevê o colecionador Mário Estivalet, 57, que saiu de São Paulo e comprou seis.
Dono de aproximadamente 11 mil miniaturas, ele aproveita o encontro para trocar os repetidos com os colegas. Carrinhos raros são negociados, em média, por R$ 50 - cerca de dez vezes mais do que custaram na loja.
O investimento, que rende mais do que a Bolsa de Valores, é visto como secundário por alguns colecionadores, que preferem exibir as preciosidades como um troféu.
Mas nada se compara aos US$ 72 mil (R$ 120 mil) pagos, nos EUA, pelo Beach Bomb (1969), uns dos primeiros Hot Wheels.
Desde os anos 60, a marca líder do segmento já lançou no mundo mais de 10 mil modelos, entre réplicas e criações próprias.
NEGÓCIO
O americano Brian Hill, 48, era um dos 2.000 visitantes da convenção. Sua coleção de 60 mil miniaturas é estimada em R$ 600 mil.
"Vim garimpar preciosidades, já que o número de aficionados no Brasil está crescendo [só perde para o dos EUA]", conta o empresário, que hoje vive da compra e venda de carrinhos de ferro.
Já o garoto Lian Konig, 8, diz ser diferente de outros colecionadores. "Gosto de brincar com meus Hot Wheels."
Com "apenas" 2.000 miniaturas, sua preferida é a Kombi. "É igual à do meu pai. É legal poder entrar e passear de verdade", compara.
Veja abaixo as imagens escaneadas do jornal pelo amigo Thiago R.A.
Estamos sendo reconhecidos por todos.
ResponderExcluirQue bom, logo logo se continuarmos no caminho certo seremos atendidos nos sonhos de consumo de todos colecionadores.
abraço
Não ficou nada a ver com o gol, até eu faço um rascunho melhor... mas pelo menos estamos sendo reconhecido pela mattel, e o nosso hobby sendo cada vez + divulgado pelo Brasil
ResponderExcluirÉ sempre bom ver o hobby na mídia! O ruim é que com isso surgem mais e$peculadores!
ResponderExcluirMas vou tenar olha só pelo lado positivo...
Só para esclarecer, pois jornais quase sempre escrevem coisas diferentes do que é dito:
ResponderExcluir- "Carrinhos raros são negociados, em média, por R$ 50" - leia-se em vez de "em média" por "até"........
- "prevê o colecionador Mário Estivalet, 57, que saiu de São Paulo e comprou seis."
Eu não sai de São Paulo não. Resido em São Leopoldo, Rio Grande do Sul.
Os seis modelos que comprei (dois conjuntos com os tres modelos) foram um para meu amigo Estevão de São Paulo, e outro para meu amigo Bob Szewc, americano que me manda montes de Hot Wheels que não saem no Brasil...
É né "tchê Mário", como já disse há muito tempo atrás um "sábio", "quem não se comunica... se trumbica" só que neste caso a Impressa é que sempre Trumbica tudo.
ResponderExcluirFaz parte.
Parabéns ao Blog pela matéria!
Guy